segunda-feira, 14 de abril de 2008

- A Terra em miniatura -

(dá que pensar...)


Se pudessemos reduzir a população da Terra a uma pequena aldeia de exactamente 100 habitantes, mantendo as proporções existentes actualmente, haveria:

57 asiáticos
21 europeus
8 africanos
4 americanos

52 mulheres
48 homens
70 não seriam brancos
30 seriam brancos
70 não cristãos
30 cristãos
89 heterossexuais
11 homossexuais

Das 100 pessoas,
6 pessoas possuiriam 59% de toda riqueza
e 6 (sim, 6 de 6) seriam norte americanos.
80 viveriam em condições sub-humanas

70 não saberiam ler
50 sofreriam de desnutrição
1 pessoa estaria a ponto de morrer
1 bebé estaria prestes a nascer
• Só 1 (sim, só 1) teria educação universitária

Nesta aldeia, haveria apenas 1 pessoa a possuir um computador.
Ao analisar o nosso mundo desta perspectiva tão reduzida, faz-se mais presente a necessidade de aceitação, entendimento, e educação.

Agora pensa...
Se te levantaste esta manhã com mais saúde do que doença, então, tens mais sorte do que milhões de pessoas que não sobreviveram nesta semana.

Se nunca experimentaste os perigos da guerra, a solidão de estar preso, a agonia de ser torturado, ou a aflição da fome, então, estás melhor do que 500 milhões de pessoas.

Se pudeste ir à tua igreja sem medo de ser humilhado, preso, torturado ou morto, então, és mais afortunado que 3 bilhões de pessoas no mundo.

Se tens comida no frigorífico, roupa no armário, um tecto sobre a tua cabeça, e um lugar onde dormir, és mais rico que 75% da população mundial.

Se guardas dinheiro no banco, na carteira, e tens algumas moedas num mealheiro... já estás entre os 8% mais ricos deste mundo.
Se os teus pais ainda estão vivos e unidos, és uma pessoa muito rara.

Se leste esta mensagem, tens uma bênção: tens mais sorte do que mais de 2 bilhões de pessoas neste mundo, que não sabem sequer ler.


(Texto e imagem retirados de uma apresentação power point que me enviaram por e-mail.)

quarta-feira, 2 de abril de 2008

antecipação

cinco palavras e um ponto.


mj:.jm

terça-feira, 1 de abril de 2008

amo o meu gato

... desde os pequeninos pelinhos do nariz até ao menino dentro dele.

(Fotografia com a analógica. É o Oliver, sim!)






(Há muito tempo que tenho querido escrever algumas estórias deste gato-menino, mas a disponibilidade não tem sido muita e a (falta de) inspiração também não tem ajudado... Fica, assim, a promessa.)