segunda-feira, 20 de abril de 2009

(@ jam session+baile folk, Performas)


estranhas as palavras nesta dança de silêncios, mas com vozes ou calados só estamos vivos realmente em voltas e voltinhas a sorrir, em saltos e voltinhas sem ter fim.dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê? maravilhosos os teus braços que me guiam em silêncio,iluminam os teus passos o caminho em que me deixo ir para subir depois rodar, parando o mundo inteiro nesse instante!... quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre. dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibério para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê?

[fol&ar]

4 comentários:

Teresa disse...

tenho tido muitos "para quê?"'s ultimamente. Um abraço mimi *

Anónimo disse...

até agora sempre fui jardineiro, gosto da natureza.
mas tambem sinto que ja fui um pouquinho de construtor, acho que acabamos por ser sempre um pouco.

Mia disse...

O meu gato voltou para ao pé do teu :)

Rui André disse...

ah e pampilhos hum pampilhos sao bonitos Maria ai e dessa forma ainda mais bonitos sao!