estranhas as palavras nesta dança de silêncios, mas com vozes ou calados só estamos vivos realmente em voltas e voltinhas a sorrir, em saltos e voltinhas sem ter fim.dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê? maravilhosos os teus braços que me guiam em silêncio,iluminam os teus passos o caminho em que me deixo ir para subir depois rodar, parando o mundo inteiro nesse instante!... quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre. dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibério para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê?
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4 comentários:
tenho tido muitos "para quê?"'s ultimamente. Um abraço mimi *
até agora sempre fui jardineiro, gosto da natureza.
mas tambem sinto que ja fui um pouquinho de construtor, acho que acabamos por ser sempre um pouco.
O meu gato voltou para ao pé do teu :)
ah e pampilhos hum pampilhos sao bonitos Maria ai e dessa forma ainda mais bonitos sao!
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