(depois de ter andado à roda, deixando-se cair no sofá:)
- hoje em dia, o mundo gira às voltas sem parar!...
sábado, 25 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
estranhas as palavras nesta dança de silêncios, mas com vozes ou calados só estamos vivos realmente em voltas e voltinhas a sorrir, em saltos e voltinhas sem ter fim.dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê? maravilhosos os teus braços que me guiam em silêncio,iluminam os teus passos o caminho em que me deixo ir para subir depois rodar, parando o mundo inteiro nesse instante!... quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibérico para sempre. dançámos valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo, andros desgarrados, valsas de oito em cinco tempos. quero ficar no carmo eternamente, dançar no ibério para sempre!... mas se ouvir dizer que vais partir, valsas e mazurcas para quê?
[fol&ar]
[fol&ar]
terça-feira, 14 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Corpo, alegria, partilha
Numa tarde ventosa de Abril, o corpo decidiu sair à rua. Na verdade, o corpo saiu à rua não apenas por sair à rua, mas sim porque tempos antes havia iniciado a sua incessante procura pela alegria.
Já ia a lua alta na noite e todas as estrelas de Primavera brihavam no céu, quando, de repente... o corpo embateu com outro corpo! Daquele embate nasceu outro, outro e outro, e em crescentes harmonia e cumplicidade, os corpos abraçaram-se numa dança colorida e quente.
Com o amanhecer, plenos de tanto dançar, os corpos acabaram rindo - e da dança nasceu a alegria!
Moral da pequena estória: a alegria só é encontrada quando partilhada.
Escrito no workshop de Dança Movimento Terapia, orientado por Elisabete Bompastor
Já ia a lua alta na noite e todas as estrelas de Primavera brihavam no céu, quando, de repente... o corpo embateu com outro corpo! Daquele embate nasceu outro, outro e outro, e em crescentes harmonia e cumplicidade, os corpos abraçaram-se numa dança colorida e quente.
Com o amanhecer, plenos de tanto dançar, os corpos acabaram rindo - e da dança nasceu a alegria!
Moral da pequena estória: a alegria só é encontrada quando partilhada.
Escrito no workshop de Dança Movimento Terapia, orientado por Elisabete Bompastor
Subscrever:
Mensagens (Atom)