terça-feira, 28 de novembro de 2006

Entro em casa. Tranco-me no quarto. Apago a luz. Deito-me. Fecho os olhos. Penso em ti. Desespero. Enervame-me o pisca-pisca intervalado do computador com sessão suspendida. Sinto a tua falta. Angustio.
E ali percebo: tenho o coração suspenso e a alma intermitente.
Preciso de ser reiniciada.






(o meu gato tem vontade de permanecer passivo-invisível. ninguém vem miar a este telhado...)

3 comentários:

Su(sana) disse...

Às vezes falha-nos a melhor forma de miar... e os gatos vadios apenas olham.

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Menina Lua disse...

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13 disse...

por vezes, mesmo querendo, não nos conseguimos reiniciar.
e nessas vezes apenas nos resta esperar por um trovoada, para com um pico, nos por abaixo, e nos dar novo folego.

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